Regina Duarte deixou o comando da Secretaria Especial da Cultura do governo
Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (20), dois meses após tomar posse. O
presidente convidou o também ator Mario Frias para substituí-la. Sobre os
vários nomes que já comandaram a pasta desde janeiro de 2019, há uma sombra
constante: o projeto bolsonarista de promover uma “guerra cultural” no país. O
“Durma com essa” explica o que está em jogo nessa ideia. Além de mudar nomes
de seu governo, Bolsonaro também mudou o protocolo do uso da cloroquina no
combate ao novo coronavírus. Esse é o tema da participação do redator Estêvão
Bertoni no programa. O correspondente internacional João Paulo Charleaux
comenta a solução para a pandemia prometida pelo governo de Madagascar, também
sem comprovação científica: o uso de um chá.
www.nexojornal.com.br
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Regina Duarte deixou o comando da Secretaria Especial da Cultura do governo
Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (20), dois meses após tomar posse. O
presidente convidou o também ator Mario Frias para substituí-la. Sobre os
vários nomes que já comandaram a pasta desde janeiro de 2019, há uma sombra
constante: o projeto bolsonarista de promover uma “guerra cultural” no país. O
“Durma com essa” explica o que está em jogo nessa ideia. Além de mudar nomes
de seu governo, Bolsonaro também mudou o protocolo do uso da cloroquina no
combate ao novo coronavírus. Esse é o tema da participação do redator Estêvão
Bertoni no programa. O correspondente internacional João Paulo Charleaux
comenta a solução para a pandemia prometida pelo governo de Madagascar, também
sem comprovação científica: o uso de um chá.
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